(.) Ponto final - Assinala que a frase terminou;
(?) Ponto de interrogação - Coloca-se no final das frases interrogativas;
(!) Ponto de exclamação
- Utiliza-se no fim das frases exclamativas;
- Quando se chama uma pessoa;
- Depois de palavras que exprimem sentimentos;
- No fim de uma frase imperativa;
(,) Vírgula
- Separa elementos de uma enumeração;
- Indica uma pequena pausa;
(:) Dois pontos
- Introduzem um diálogo;
- Anunciam uma enumeração;
(–) Travessão
- Indica o início da fala de um personagem;
- Aparece no fim da fala das personagens, anunciando a fala do narrador;
(…) Reticências
- Indicam que não ficou tudo dito.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
OS ACENTOS GRÁFICOS
Este mês trabalhámos os acentos gráficos e aqui ficam eles para que todos os conheçam...sem eles as palavras não seriam iguais!!!
^ acento circunflexo ex: pêssego
´ acento agudo ex: André
` acento grave ex: à
~til ex: lição
^ acento circunflexo ex: pêssego
´ acento agudo ex: André
` acento grave ex: à
~til ex: lição
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
SE EU FOSSE UM REI...
Se eu fosse um rei, gostava de ter um grandioso e magnifico castelo. Adorava que me chamassem Dom Rodrigo!
Só participava em guerras se fosse obrigado e para trazer prosperidade ao meu povo.
Governava o país de forma a que houvesse igualdade entre todas as pessoas, para que todas tivessem dinheiro suficiente para se alimentarem bem, cuidarem da saúde, terem uma boa casa e darem uma boa educação e futuro aos seus filhos. Ainda para que as famílias pudessem viajar, divertirem-se e ao mesmo tempo fazerem algumas poupanças.
Se eu fosse um rei seria…
Dom Rodrigo! O grandioso e bondoso.
Rodrigo Grave 3ºF
Só participava em guerras se fosse obrigado e para trazer prosperidade ao meu povo.
Governava o país de forma a que houvesse igualdade entre todas as pessoas, para que todas tivessem dinheiro suficiente para se alimentarem bem, cuidarem da saúde, terem uma boa casa e darem uma boa educação e futuro aos seus filhos. Ainda para que as famílias pudessem viajar, divertirem-se e ao mesmo tempo fazerem algumas poupanças.
Se eu fosse um rei seria…
Dom Rodrigo! O grandioso e bondoso.
Rodrigo Grave 3ºF
domingo, 21 de novembro de 2010
Banco Alimentar contra a Fome
A nossa Escola, em conjunto com o GAAF (Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família) e o Banco Alimentar contra a Fome, promove durante a semana de 22 a 26 de Novembro, uma recolha de géneros alimentícios não perecíveis. Queremos ajudar e apoiar aqueles que necessitam. Todos juntos construiremos uma sociedade melhor e formar os adultos de amanhã é um dos propósitos da nossa escola. Agradecemos desde já todos os produtos alimentares que os alunos possam trazer. A turma deste agrupamento, que maior peso recolher será a campeã da solidariedade e terá como prémio uma visita de estudo. Alimentem esta ideia...
TABUADAS
Esta semana começámos a estudar as tabuadas... não te esqueças de treinar em casa.
Para os mais curiosos aqui fica uma tabuada japonesa:
domingo, 14 de novembro de 2010
Dia de Música
No dia 11 de Novembro foi o dia de ir para as aulas de música.
Quando cheguei ao conservatório, fui para a sala onde aprendo a tocar instrumento. Toquei a música 21, correu muito bem e a minha professora que se chama Zaira, adorou.
Após a aula de instrumento, fui para outra sala com o professor Ruben, que me ensina música e fizemos um teste!...
Quando terminei, fui para intervalo com os meus colegas e diverti-me muito.
Como é habitual e no fim de mais uma aula de música, o meu pai e o pai do meu amigo Salvador, vieram-nos buscar e fomos para casa jantar, que a barriga já doía!
Gosto muito de aprender música. Ah! O meu instrumento é a guitarra.
Quando cheguei ao conservatório, fui para a sala onde aprendo a tocar instrumento. Toquei a música 21, correu muito bem e a minha professora que se chama Zaira, adorou.
Após a aula de instrumento, fui para outra sala com o professor Ruben, que me ensina música e fizemos um teste!...
Quando terminei, fui para intervalo com os meus colegas e diverti-me muito.
Como é habitual e no fim de mais uma aula de música, o meu pai e o pai do meu amigo Salvador, vieram-nos buscar e fomos para casa jantar, que a barriga já doía!
Gosto muito de aprender música. Ah! O meu instrumento é a guitarra.
Rodrigo Grave - 3º ano
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Magusto
O nosso magusto escolar!
No dia 11 de Novembro, tivemos o prazer de saborear castanhas assadas, estavam bem boas. Não havia São Martinho, mas uma auxiliar da nossa escola vestiu-se de São Martinho. O Dinis também participou neste nosso magusto. Neste dia comemos muitas, muitas, mas tantas castanhas. Depois do magusto tivemos AFD, o professor de ginástica comeu castanhas durante a aula e depois tive de ir para casa e olhem a surpresa, a minha mãe e o meu pai compraram-me uma guitarra.
Adorámos este dia!!!
No dia 11 de Novembro, tivemos o prazer de saborear castanhas assadas, estavam bem boas. Não havia São Martinho, mas uma auxiliar da nossa escola vestiu-se de São Martinho. O Dinis também participou neste nosso magusto. Neste dia comemos muitas, muitas, mas tantas castanhas. Depois do magusto tivemos AFD, o professor de ginástica comeu castanhas durante a aula e depois tive de ir para casa e olhem a surpresa, a minha mãe e o meu pai compraram-me uma guitarra.
Adorámos este dia!!!
Rita São João
Provérbios
Dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.
No dia de São Martinho, faz um magustinho.
No São Martinho convida para o magusto o teu vizinho.
Mais vale um castanheiro que um saco com dinheiro.
No São Martinho abre o teu pipinho.
Com dinheiro se compra um castanheiro.
Recolha feita por Rita São João - 3º ano
No dia de São Martinho, faz um magustinho.
No São Martinho convida para o magusto o teu vizinho.
Mais vale um castanheiro que um saco com dinheiro.
No São Martinho abre o teu pipinho.
Com dinheiro se compra um castanheiro.
Recolha feita por Rita São João - 3º ano
Lenda da Cova da Moura
Um chefe mouro, reconhecendo que não tinha tropas que
chegassem para enfrentar um aguerrido exército invasor
dos seus domínios, abandonou o amuralhado da cidade e
refugiou-se com a família e a corte nos brejos da serra.
Carregadas por escravos iam, no meio do apressado cortejo
em fuga, as arcas cheias de tesouros, para serem
depostas em lugar seguro, longe da cobiça dos agressores.
Mas um escravo escapou-se do emboscado acampamento
e foi avisar o comandante inimigo. A partir daí, já nada
podia salvar os foragidos.
Ouvindo o grito da soldadesca que, de lanças e alfanges
em punho, trepava as faldas da montanha, o chefe dos
sitiados percebeu que ele e os seus não podiam esperar
clemência. Chamou de parte a sua filha, linda menina
moura, e disse-lhe, contendo as lágrimas:
- Tu és a jóia mais preciosa dos meus tesouros. Junto
deles vou encantar-te, para que nenhumas mãos impuras
aflijam a tua inocência.
E assim fez. Ele, que tinha poderes mágicos, transformou
a filha e as arcas carregadas de riquezas em pedras de
uma gruta. Depois, ainda tentou usar da mesma magia para
ele próprio e os seus mais próximos, mas já não foi a
tempo. Uma lança interceptou-lhe as palavras mágicas que
ia proferir.
Contam os mais velhos que aquele sítio se chama Cova
da Moura, porque, em noites de luar, ainda há quem veja a
menina vestida de branco, a andar sem rumo pelo alto da
serra. Ouvem-na lamentar-se em língua estranha e chorar
os pais e a felicidade que perdeu. Impressão será ou o sussurro
do vento pelo meio da folhagem dos castanheiros...
Seja do que for, os mais velhos acreditam que a moura
encantada da Serra da Penha guarda arcas e arcas de
tesouros por desencantar.
Vale a pena ir lá de propósito, em passeio, que mais não
seja porque do alto da colina, onde a meio da encosta,
alveja uma ermidinha, se abrange todo o casario da cidade
de Portalegre, o perfil do Castelo, as torres da Sé e, longe,
a Serra de S. Mamede e a imensa planura alentejana. É
outra forma de encantamento.
Autor: António Torrado
chegassem para enfrentar um aguerrido exército invasor
dos seus domínios, abandonou o amuralhado da cidade e
refugiou-se com a família e a corte nos brejos da serra.
Carregadas por escravos iam, no meio do apressado cortejo
em fuga, as arcas cheias de tesouros, para serem
depostas em lugar seguro, longe da cobiça dos agressores.
Mas um escravo escapou-se do emboscado acampamento
e foi avisar o comandante inimigo. A partir daí, já nada
podia salvar os foragidos.
Ouvindo o grito da soldadesca que, de lanças e alfanges
em punho, trepava as faldas da montanha, o chefe dos
sitiados percebeu que ele e os seus não podiam esperar
clemência. Chamou de parte a sua filha, linda menina
moura, e disse-lhe, contendo as lágrimas:
- Tu és a jóia mais preciosa dos meus tesouros. Junto
deles vou encantar-te, para que nenhumas mãos impuras
aflijam a tua inocência.
E assim fez. Ele, que tinha poderes mágicos, transformou
a filha e as arcas carregadas de riquezas em pedras de
uma gruta. Depois, ainda tentou usar da mesma magia para
ele próprio e os seus mais próximos, mas já não foi a
tempo. Uma lança interceptou-lhe as palavras mágicas que
ia proferir.
Contam os mais velhos que aquele sítio se chama Cova
da Moura, porque, em noites de luar, ainda há quem veja a
menina vestida de branco, a andar sem rumo pelo alto da
serra. Ouvem-na lamentar-se em língua estranha e chorar
os pais e a felicidade que perdeu. Impressão será ou o sussurro
do vento pelo meio da folhagem dos castanheiros...
Seja do que for, os mais velhos acreditam que a moura
encantada da Serra da Penha guarda arcas e arcas de
tesouros por desencantar.
Vale a pena ir lá de propósito, em passeio, que mais não
seja porque do alto da colina, onde a meio da encosta,
alveja uma ermidinha, se abrange todo o casario da cidade
de Portalegre, o perfil do Castelo, as torres da Sé e, longe,
a Serra de S. Mamede e a imensa planura alentejana. É
outra forma de encantamento.
Autor: António Torrado
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
São Martinho
Diz a lenda de S. Martinho
Que um pobrezinho ele ajudou
Num dia de muito frio e chuva
Na floresta o encontrou
A sua capa despiu
E em duas a dividiu
Metade para o mendigo
A outra para ele ficou
De repente e por milagre
O céu se iluminou
Parou de chover e o Sol apareceu
O mendigo agradecido chorou
E ao S. Martinho agradeceu
Desde então no início de Novembro
As temperaturas sobem fica mais quentinho
E por isso se diz
Que é o Verão de S. Martinho
MARIA CATARINA PARENTE
3º F
Que um pobrezinho ele ajudou
Num dia de muito frio e chuva
Na floresta o encontrou
A sua capa despiu
E em duas a dividiu
Metade para o mendigo
A outra para ele ficou
De repente e por milagre
O céu se iluminou
Parou de chover e o Sol apareceu
O mendigo agradecido chorou
E ao S. Martinho agradeceu
Desde então no início de Novembro
As temperaturas sobem fica mais quentinho
E por isso se diz
Que é o Verão de S. Martinho
MARIA CATARINA PARENTE
3º F
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Lenda de São Martinho
"Num dia tempestuoso ia São Martinho, valoroso soldado, montado no seu cavalo, quando viu um mendigo quase nu, tremendo de frio, que lhe estendia a mão suplicante e gelada. S. Martinho não hesitou: parou o cavalo, poisou a sua mão carinhosamente na do pobre e, em seguida, com a espada cortou ao meio a sua capa de militar, dando metade ao mendigo. E, apesar de mal agasalhado e de chover torrencialmente, preparava-se para continuar o seu caminho, cheio de felicidade. Mas, subitamente, a tempestade desfez-se, o céu ficou límpido e um sol de Estio inundou a terra de luz e calor. Diz-se que Deus, para que não se apagasse da memória dos homens o acto de bondade praticado pelo Santo, todos os anos, nessa mesma época, cessa por alguns dias o tempo frio e o céu e a terra sorriem com a benção dum sol quente e miraculoso."
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sexta-feira, 5 de novembro de 2010
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