sábado, 25 de dezembro de 2010

Actividades de Natal

Neste Natal o nosso professor propôs a construção de um postal e de um íman,pintámos e recortámos, no final o resultado foi giríssimo:

Parabéns Mateus, João e Rita.

Este mês foi muito especial, pois ao longo do mês festejámos três aniversários, adorámos cantar os parabéns aos nossos colegas Mateus, João e Rita:


domingo, 19 de dezembro de 2010

O nosso Presépio

Este ano em vez de termos feito uma exposição de árvores de Natal, decidimos construir presépios e arranjos de Natal, a nossa turma participa com um presépio:


sábado, 18 de dezembro de 2010

FESTA DE NATAL

De seguida podem ver actuação da nossa turma, onde cantámos a canção "I got all world", com a colaboração da nossa professora Sandra da AEC de Inglês:

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Acróstico com a palavra PAI NATAL

Pai Natal traz prendas
Amor do Menino Jesus
Ia contar-te que nasceu

Natal é quando a família está reunida
Adoro o Natal
Tenho muitas prendas debaixo da árvore de Natal
Amizade, paz e esperança
Lembramos as pessoas pobres

Mateus - 3º F

Rimas de Natal


Presente com valente
Vela com bela
Sino com pino
Meias com teias
Neve com leve
Bola com mola
Prenda com tenda
Fita com marmita
Família com tília
Azevinho com pinho
Pinheiro com dinheiro
Trenó com nó
Dezembro com Novembro
Azevia com Sofia
Rimas colectivas da turma 3º F

sábado, 11 de dezembro de 2010

Polícia de Segurança Pública


A Polícia de Segurança Pública encontra-se a desenvolver o Projecto "Mascote PSP", onde se pretende encontrar um nome para a sua mascote, pelo que brevemente divulgaremos os nomes escolhidos por nós e que irão a concurso.
Para além disto, a PSP promove até ao dia 16 de Dezembro uma recolha de brinquedos, que pretende entregar a uma instituição, pelo que desde já agradecemos a vossa colaboração.

Banco Alimentar contra a Fome


Informo que no seguimento da recolha de alimentos feita pela nossa turma, o agrupamento recolheu um total de 2 415 Kg, estando todos os pais de parabéns pela sua colaboração nesta campanha.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Conselho

A nossa colega Catarina enviou uma imagem com um conselho muito bom, ora vejam:

"Não te drogues nem te vicies no tabaco."

PINTURA COM CAFÉ

A semana passada, na nossa aula de Expressão Plástica, tivemos oportunidade de pintar com um material diferente, muitos nem acreditaram que fosse possível pintar com café, mas no final os resultados foram muito giros. Adorámos pintar com café e adorámos o cheirinho…

A Estrelinha Curiosa

Desceu do céu uma estrela
Veio pousar no meu telhado
Entrou pela chaminé
E foi cair mesmo ao pé
Do presépio ia armado.

Assustou-se São José
Sobressaltou-se Maria
Que tapou com uma fralda
O berço do pequenino
Não fosse uma luz tão forte
Acordar o Deus menino.

Foi então que São José
Num gesto bem natural
Sacudiu a estrelinha
Que ficou presa nos ramos
Da arvore de natal.

E ali ficou contente
Sobre o pinheiro a brilhar
Distraída e encantada
Nem viu o tempo a passar.

Mas o relógio lá da sala
No seu forte badalar
Despertou a estrelinha:
- Ah! Já estou atrasada!
Minha mãe vai-me ralhar.
E um pouco contrariada
Foi para o céu descansar!

Refeitório

No mês de Novembro pintámos uma placa de esferóvite, sobre o tema alimentação, e que se destinou a decorar o refeitório da nossa escola. Gostámos muito de pintar em esferóvite e com guaches. É verdade o nosso desenho foi sobre uns utensilios essências e sem os quais não poderiamos comer...os talheres.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Os Perigos do Tabaco, do Álcool e das Drogas

A Catarina andou a pesquisar sobre o tema e quis alertar para estes perigos. Deste modo, aqui ficam os sinais de proibição e as imagens que não devem sair da nossa cabeça, para mantermos sempre sã a nossa mente e o nosso corpo. E não se esqueçam que o tabaco, o álcool e as drogas causam muitas doenças, dependências e alteram os comportamentos das pessoas.



quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Dança do Vento


No mês passado a nossa turma deslocou-se à Biblioteca Escolar para ouvir ler o poema "A dança do Vento" e que foi contada pela professora Conceição Jacob. Gostámos muito de ouvir este tipo de texto e realizámos uma actividade de grupo em nós próprios completámos esta poesia, mas com ideias nossas.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

A REVOLTA DO 1º DE DEZEMBRO DE 1640


A ideia de recuperar a independência era cada vez mais poderosa e a ela começaram a aderir todos os grupos sociais. Os Burgueses estavam muito desiludidos e empobrecidos com os ataques aos territórios portugueses e aos navios que transportavam os produtos que vinham dessas regiões. A concorrência dos Holandeses, Ingleses e Franceses diminuía-lhes o negócio e os lucros.
Os nobres descontentes viam os seus cargos ocupados pelos Espanhóis, tinham perdido privilégios, eram obrigados a alistar-se no exército espanhol e a suportar todas as despesas. Também eles empobreciam e era quase sempre desvalorizada a sua qualidade ou capacidade! A corte estava em Madrid e mesmo a principal gestão da governação do reino de Portugal, que era obrigatoriamente exigida de ser realizada "in loco", era entregue a nobres castelhanos e não portugueses. Estes últimos viram-se afastados da vida da corte e acabaram por se retirar para a província, onde viviam nos seus palácios ou casas senhoriais, para poderem sobreviver com alguma dignidade imposta pela sua classe social.
Portugal, na prática, era como se fosse uma província espanhola, governada de longe, sem qualquer preocupação com os interesses e necessidades das pessoas que cá viviam... Estas serviam para pagar impostos que ajudavam a custear as despesas do Império Espanhol que também já estava em declínio!
Foi então que um grupo de nobres - cerca de 40 (conjurados)- se começou a reunir, secretamente, procurando analisar a melhor forma de organizar uma revolta contra Filipe IV de Espanha. Uma revolta que pudesse ter êxito.

Começava a organizar-se uma conspiração para derrubar os representantes do rei em Portugal. Sabiam já que teriam apoio do povo e também do clero.
Apenas um nobre tinha todas as condições para ser reconhecido e aceite como candidato legítimo ao trono de Portugal. Era ele D. João, Duque de Bragança, neto de D. Catarina de Bragança, candidata ao trono, em 1580.
Em Espanha, o rei Filipe IV também enfrentava dificuldades: continuava em guerra com outros países; o descontentamento da população espanhola aumentava; rebentavam revoltas em várias regiões - a mais violenta, a revolta da Catalunha (1640), criou a oportunidade que os portugueses esperavam. O rei de Espanha, preocupado com a força desta, desviou para lá muitas tropas.
Faltava escolher o dia certo. Aproximava-se o Natal do ano 1640 e muita gente partiu para Espanha. Em Lisboa, ficaram a Duquesa de Mântua, espanhola e Vice-rei de Portugal (desde 1634), e o português seu Secretário de Estado, Miguel de Vasconcelos.
Os nobres revoltosos convenceram D. João de Bragança, que vivia no seu palácio de Vila Viçosa, a aderir à conspiração.
No dia 1 de Dezembro, desse ano, invadiram de surpresa o Palácio real (Paço da Ribeira), que estava no Terreiro do Paço, prenderam a Duquesa, obrigando-a a dar ordens às suas tropas para se renderem - e mataram Miguel de Vasconcelos.